sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Choreiiii de rir... Conclusão Precipitada!

Olha a confusão que uma conclusão precipitada pode causar?!

Em um determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia assustadoramente.

Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos.

Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, fim dos quais, o casal deveria ter pelo menos um pimpolho.
Aos casais que no fim do prazo não conseguissem ter um filho, o governo destacaria um ‘agente auxiliar’ para que a criança fosse gerada.


Neste cenário se deu o seguinte diálogo entre um casal:

MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!

MARIDO: É... Querida e, infelizmente não tivemos um filho sequer.

MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?

MARIDO: Não sei... Talvez mandem.

MULHER: E se ele vier?

MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.

MULHER: E eu, menos ainda...

MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.

Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta:

TOC, TOC, TOC!

A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência à espera.

(Tratava-se de um fotógrafo que saiu para atender um chamado de uma família que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano, errara o endereço procurado.)

E o seguinte diálogo se seguiu:

HOMEM: Bom dia! Eu sou...

MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.

HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?

MULHER: Não. Ele foi trabalhar.

HOMEM: Presumo que esteja a par da minha vinda aqui?!...

MULHER: Sim, o meu marido também já está sabendo de tudo. E, eu concordo .

HOMEM: Ótimo. Então vamos começar

MULHER: Mas já? Tão rápido...

HOMEM: Preciso ser breve, pois tenho ainda 16 casas para visitar, ainda hoje.

MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?

HOMEM: O segredo é que eu gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!

MULHER: Então vamos começar. Como faremos e onde você prefere?

HOMEM: Permita-me sugerir: Uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá e, uma em pé ao lado da mesinha do telefone.

MULHER: Serão necessárias tantas?

HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa.

MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?

HOMEM: - Não, mas tenho comigo uma variedade de amostras do meu trabalho e... (mostrou algumas fotos de crianças). Não são lindas??

MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
 

HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do supermercado.

MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?

HOMEM: Sim, mas a mãe queria muita publicidade.

MULHER: Eu não teria coragem!!!

HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.

MULHER: Cacilda!!!

HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.

MULHER: Claro, eu imagino!

HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de Diversões.

MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?

HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão em volta. Quase não consegui acabar.

MULHER: Ainda bem que sou discreta, e não quero ninguém nos olhando.

HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me der licença, eu preciso armar o tripé.

MULHER: Tripé?!!!

HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede quase um metro.

MULHER:

desmaiou...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Riiii muitooo, chorar!

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